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4 homens em 44 capítulos é um irreverente e espirituoso livro de memórias que resultou de experiências malucas, recheado de episódios divertidos e cenas muito, muito quentes. Com narração de Penélope Nova.

Consagrado autor de A alma indomável, com mais de 3 milhões de livros vendidos, Michael Singer conta a fascinante história de sua decisão de confiar na sabedoria de uma força maior e aceitar o que a vida lhe trazia. Nesta obra de memórias, ele relata os desdobramentos de sua atitude corajosa, que lhe colocou diversos desafios, apoiou-o em momentos de crise e lhe trouxe uma enorme paz interior.

"Eu sou porque nós somos" Uma tragédia que se abate sobre um ícone da política brasileira. Um crime ainda sem solução. Todos nós conhecemos os fatos que tiraram a vida da vereadora Marielle Franco junto com seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Marielle, ativista pelos direitos humanos, mulher negra, feminista, LGBTQIA+, cria da favela da Maré, como costumava se definir com muito orgulho, foi uma das vereadoras mais votadas na eleição em que concorreu, tornando-se um ícone e uma constante lembrança de que a sociedade buscava novos caminhos, mais justos e mais diversos.

Andrea de Mayo era a rainha-empresária. Proprietária de pelo menos doze imóveis na cidade de São Paulo, ela investia no aluguel para garotas trans de programa. Teve três boates, entre elas a lendária Prohibidu's, uma casa de travestis para travestis, além de ser agiota e "bombadeira", como chamavam as pessoas que injetavam silicone em mulheres trans. Jacqueline Welch, ou Jacqueline "Blábláblá", era a abelha-rainha. Construiu seu próprio "castelo", um bordel de luxo escondido atrás de um salão de beleza.

Uma tragédia que se abate sobre um ícone da política brasileira. Um crime ainda sem solução. Todos nós conhecemos os fatos que tiraram a vida da vereadora Marielle Franco junto com seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Marielle, ativista pelos direitos humanos, mulher negra, feminista, LGBTQIA+, cria da favela da Maré, como costumava se definir com muito orgulho, foi uma das vereadoras mais votadas na eleição em que concorreu, tornando-se um ícone e uma constante lembrança de que a sociedade buscava novos caminhos, mais justos e mais diversos.

Não é preciso conhecer nada de gastronomia para saber que a comida é uma das bases de nossa educação sentimental. Os ingredientes, os modos de preparo, a combinação de aromas, cores e sabores com as quais aprendemos a nos familiarizar compõem o repertório íntimo de cada um de nós. E é justamente esse poder de mobilizar o afeto que é evocado desde o primeiro parágrafo de Aos prantos no mercado. Nele, vemos a protagonista, que atravessa o luto pela morte precoce da mãe, liberando o pranto represado ao percorrer as prateleiras do mercado coreano H Mart em Nova York.

Bem-vindo à internet e hoje a jornalista Marie Declercq vai ser ser sua guia pelos cantos mais inusitados da rede mundial de computadores, onde todo mundo tem uma coisa em comum: a busca de comunidade para chamar de sua. Neste Original Aubible em dez episódios, você será guiado pela Marie para explorar dez comunidades criadas em torno de interesses difentes e a importância delas para que a gente não se sinta sozinho.

Menino pobre, criado sozinho pela mãe num cortiço, Luiz Barsi Filho se tornou uma lenda no mundo dos investimentos. Não foi da noite para o dia. Ele começou a investir no final dos anos 1960, passou por sucessivas crises e planos econômicos, e prosperou em (quase) todos os momentos.

Este audiolivro conta a incrível história de um homem condenado à morte que se tornou uma das mais inspiradoras vozes do budismo nos Estados Unidos.

O que aprendi com as videiras reflete a maturidade pessoal e espiritual de Beth Moore, conceituada autora e palestrante internacional. Em uma viagem marcante com suas filhas à Toscana, na Itália, Beth é confrontada por questões centrais da existência humana: "O que estou fazendo da minha vida? O que estou me tornando? Ainda é possível viver uma vida frutífera para Deus e o próximo? Qual será o meu legado? Ainda dá tempo?".

Heróis da Igreja - Era Medieval reúne escritos de pessoas que viveram um período de formação extremamente crítico e conturbado da história da Igreja. Começando com o Concílio de Niceia e estendendo-se até as vésperas da Reforma, esses documentos exalam o profundo amor desses cristãos pelo povo de Deus e sua sincera fidelidade a Cristo.

A Era Moderna apresenta um período singular da história da Igreja, fruto dos desafios e das oportunidades deixados pela modernidade. Os escritos buscam responder a questões sobre como conciliar ou questionar o pensamento moderno à luz da tradição cristã, destacando a contínua presença redentora e criativa de Deus no meio de seu povo.

Em A Era Contemporânea, chegamos a um período da história em que alguns decretaram o fim da religião. Este volume traz os escritos de cristãos que, na contramão desse contexto de declarada autonomia humana, deram vigorosos testemunhos de fé em Deus e dependência dele. Com A Era Contemporânea completamos nossa coleção Heróis da Igreja, na certeza de que ela continua sendo escrita pela vida de fiéis conhecidos e anônimos, até que Cristo venha.

Em Heróis da igreja - A Era Primitiva você conhecerá alguns dos pais da Igreja que viveram logo depois dos apóstolos e antes do primeiro concílio geral, em Niceia (325 d.C.). A fé que esses homens e mulheres expressaram e praticaram num ambiente amplamente pagão inspiram o cristão de hoje, que continua a ler seus escritos para devoção e estudo.

Em seu primeiro livro, Edith Eva Eger emocionou o mundo ao contar como sobreviveu aos horrores da guerra e transformou seu sofrimento numa jornada de perdão e cura, ajudando milhares de pessoas a lidar com seus traumas mais profundos. Agora, em A liberdade é uma escolha, ela apresenta ensinamentos práticos que vão nos ajudar a identificar nossas próprias prisões mentais e a desenvolver as estratégias necessárias para nos libertarmos delas.

Maria Silvia Bastos Marques sempre acreditou que poderia traçar o próprio destino. Com sua vontade inabalável, conseguiu. A expressão “primeira mulher” acompanhou a maioria de seus cargos: diretora e presidente do BNDES, secretária municipal de Fazenda do Rio, presidente da siderúrgica CSN, da seguradora Icatu Seguros e, atualmente, do banco de investimentos Goldman Sachs. Neste livro, Maria Silvia conta como sua forma de trabalhar evoluiu, trata da formação e motivação de equipes e fala abertamente de seus fracassos e vitórias.

Dan Harris era um jornalista promissor, que construía com garra sua carreira de apresentador na rede de televisão americana ABC News. Mas a obsessão pelo trabalho, a autocrítica exagerada e a extrema competitividade o levaram a um ponto sem volta: o dia em que teve um ataque de pânico ao vivo, na frente de milhões de telespectadores. A partir dali, ficou claro que algo precisava mudar - e ele acabou embarcando numa inesperada odisseia através do mundo da espiritualidade.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial. Nos últimos anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes. Sonho grande é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje.

Passados dois anos da publicação de seu primeiro livro, Enquanto eu respirar, a jornalista Ana Michelle Soares segue inteira na vida. Em 2011, aos 28 anos, ela foi diagnosticada com um câncer de mama. Aos 32, a doença voltou e atingiu outros órgãos, sem possibilidade de cura. Agora, entre tratamentos e remissões, ela busca o que realmente importa: o sentido de estar aqui. Nesta obra AnaMi se rende à liberdade de descobrir que um diagnóstico não se resume ao que dita a biologia. Com mais paixão do que nunca, ela fala apenas de vida.

A trajetória de Cézar Chaves sempre foi tema nos corredores do Grupo Zema, um dos maiores conglomerados empresariais do triângulo mineiro. Até mesmo os colaboradores que não o conheciam pessoalmente, ouviam falar do jovem que ingressou na empresa como frentista e construiu uma carreira de sucesso. Ao ser escolhido para se tornar presidente do Grupo em novembro de 2016, o primeiro CEO sem o sobrenome Zema ganhou destaque ainda maior.