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In quest'opera di Friedrich Nietzsche le idee del "superuomo" e dell'"eterno ritorno" raggiungono una forma compiuta. Dopo dieci anni di solitudine Zarathustra sente il bisogno di donare agli uomini la sua sapienza, ma il popolo distratto ride delle sue parole. Dovrà così cercarsi dei discepoli cui indirizzare i suoi discorsi. Tema dei discorsi è la ribellione alla cultura e alla morale dominanti e la visione della vita come forza indomabile e della volontà come strumento di affermazione.

Das wichtigste Buch vom Autor des Weltbestsellers „Der Schwarze Schwan" Nassim Nicholas Taleb. Wir leben in einer unsicheren Welt, und das System, das sie beherrscht, hat auf dramatische Weise vorgeführt, wie zerbrechlich es ist. Und doch haben wir nichts daraus gelernt und setzen dieser Fragilität keine „Antifragilität“ entgegen. Nassim Nicholas Taleb zeigt uns indes, wie das gehen kann. In seinem Weltbestseller „Der Schwarze Schwan“ problematisierte Taleb die zunehmende Unberechenbarkeit der Welt.

Das „Manifest der Kommunistischen Partei“ wurde von Karl Marx und Friedrich Engels im Auftrag des zweiten Kongresses des „Bundes der Kommunisten“ (November /Dezember 1847) ausgearbeitet und Ende Februar 1848 in London in deutscher Sprache als Programm des Bundes veröffentlicht. Es ist die Geburtsurkunde des wissenschaftlichen Kommunismus und das erste marxistische Parteiprogramm in der internationalen Arbeiterbewegung, es markiert den Beginn der internationalen kommunistischen Bewegung.

Sette luoghi comuni. Sette bugie. Da “studia tanto e tutto andrà bene” a “se lavori come si deve presto avrai i soldi per comprare casa”, da “la politica si occuperà dei giovani” a “ormai facciamo sempre così, è troppo tardi per cambiare”: Beniamino Pagliaro racconta i problemi che le generazioni recenti si sono trovate ad affrontare, dai contratti meno tutelati a pensioni fantasma e quantomai ipotetiche, sempre con la certezza di trovarsi poi, per la prima volta in più di un secolo, più poveri dei propri genitori.

"Jak se stal z člověka staršího člověk moderní? Co ho činí moderním?" Tak se ptá Masaryk ve svém filozofickém díle, v němž uvažuje o duchovní krizi člověka v sekularizovaném světě. Krize moderního člověka je pro Masaryka krizí celého duchovního života. Tato krize se projevuje politicky, mravně, filozoficky i společensky – avšak jejím ohniskem byla podle Masaryka krize náboženská, kdy se moderní člověk odvrátil od vnějšího světa a začal se spoléhat jen na vlastní síly. V tomto spisu se Masaryk dotýká i sklonu k sebevraždám v moderní době a zamýšlí se nad jejich příčinami.

Uma filosofia politicamente incorreta é o novo título de Luiz Felipe Pondé para o Guia politicamente incorreto da filosofia, lançado em 2012. Com texto revisitado pelo autor e uma nova introdução, a obra questiona se o pensamento politicamente correto pode fazer mal. De acordo com Pondé, sim. “Antes de tudo, ele nos faz covardes. À medida que ele se torna uma ferramenta jurídica e de linchamento público nas redes sociais, ele começa a devastar a virtude da coragem, sem a qual ninguém diz, pensa ou faz nada que tenha valor a não ser aquilo que for ‘correto’.”

Uma coleção de aforismos e pensamentos que expressam de forma surpreendente as ideias mais importantes de Nassim Nicholas Taleb, autor dos clássicos modernos A lógica do Cisne Negro e Antifrágil. Para Taleb, precisamos abraçar o inesperado — e aceitar o que não sabemos — para enxergar o mundo como ele de fato é.

Criticando os argumentos dos relativistas, a obra – parte da coleção de luxo C.S. Lewis, em capa dura e nova tradução – alerta para os perigos de questionar os valores morais objetivos, comuns a todos, independente de suas diferentes culturas, sem os quais as pessoas correm o risco de perder a humanidade. Com bases sólidas e profundas, Lewis mostra que a tentativa de abolir a moralidade equivale, no fim, a abolir o próprio homem, e convida os leitores a não se render à tendência relativista que permeia a sociedade contemporânea.

« Il est bien tard pour passer à l’action. Mais supposons qu’il nous reste dix années pour enfin affronter le monde tel qu’il est devenu, à savoir de moins en moins favorable à nos existences, et à celles des autres êtres vivants. Dix ans pour un virage politique très serré. Dix ans pour nous débarrasser de nos lubies productivistes et consuméristes. Dix ans pour apprendre à régénérer une nature en voie de destruction accélérée.»

Today, we are caught in a shame spiral—a vortex of mutual shaming that pervades everything from politics to social media. We are shamed for our looks, our culture, our ethnicity, our sexuality, our poverty, our wrongdoings, our politics. But what is the point of all this shaming and countershaming? Does it work? And if so, for whom? In Shame, David Keen explores the function of modern shaming, paying particular attention to how shame is instrumentalized and weaponized.

Dieses Buch ist der Aufruf zu einer neuen Klarheit des Denkens. Denn die Probleme von morgen können wir nicht mit der Denkweise und Philosophie von gestern bekämpfen. Wenn die wichtigsten politischen und philosophischen Errungenschaften der Aufklärung - Demokratie, Menschenrechte, evidenzbasiertes Denken - überleben sollen, müssen wir eine Lebensweise und ein Verständnis der Welt entwickeln, die dem menschlichen Wohlergehen verpflichtet sind und von planetarischer Gerechtigkeit getragen werden.

Credevamo di essere onnipotenti e sbagliavamo. Credevamo di aver capito tutto e non avevamo capito niente. Gli anni della pandemia hanno costituito un grande reset, per tante certezze e tante convinzioni, e il risultato è un trauma collettivo di cui oggi viviamo le conseguenze: una situazione di gravissimo contrasto sociale, patologie psicologiche diffuse in forme acute soprattutto tra i giovani, un'incertezza generale sul futuro. Dobbiamo ritrovare un filo di Arianna in ciò che abbiamo vissuto e usarlo per ricucire la trama della nostra convivenza, se vogliamo sopravvivere come specie.

Deus existe? Dentre todas as perguntas que permeiam a existência humana, definitivamente a questão sobre a existência de Deus tem sido uma das mais debatidas na história. Provar Deus desde sempre foi e é uma das tarefas em que inúmeros filósofos se debruçaram. O debate sobre a existência de Deus tem instigado o pensamento humano por toda sua trajetória. O objetivo dessa obra não é buscar nenhuma resposta definitiva ou objetiva com relação ao conceito de Deus.

Sages from Cicero to Oprah have told us that forgiveness requires us to let go of negative emotions and that it has a unique power to heal our wounds. In Failures of Forgiveness, Myisha Cherry argues that these beliefs couldn’t be more wrong—and that the ways we think about and use forgiveness, personally and as a society, can often do more harm than good. She presents a new and healthier understanding of forgiveness—one that will give us a better chance to recover from wrongdoing and move toward “radical repair.”